Periódico de Acesso Aberto

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Revista Universitária Brasileira

e-ISSN: 2965-3215


Resumo

O desenvolvimento das Inteligências artificiais é marcado por diversas ondas, desde a sua criação nos anos de 1950, à popularização dos computadores na década de 1980, a democratização do acesso à internet nos anos de 1990 e 2000, e finalmente com a popularização das redes sociais que trouxeram uma nova espécie de “corrida ao ouro” que nesse caso tratava-se da atenção dos usuários e aumento do tempo gasto nesses aplicativos. Porém após o lançamento do chat GPT uma nova onda tem crescido vertiginosamente trata-se da popularização das IAs generativas, que auxiliam em tarefas recorrentes no dia a dia de diversos indivíduos de diferentes esferas. Isso posto, o presente artigo possui a inferência de propor uma divisão entre as fases de desenvolvimento das Inteligências Artificiais iniciando com as fases de abastecimento de informações e aprendizagem, passando pela fase de cognição e finalizando com o processamento autônomo, para, dessa forma, obter um melhor entendimento sobre os possíveis impactos que poderão ocorrer através de um desenvolvimento acelerado e sem controle. Por conseguinte, urge a necessidade de trazer o escopo para o mundo jurídico, é importante compreender os problemas causados por uma inteligência artificial altamente treinada e desenvolvida para uma tarefa específica, muitas vezes utilizadas em setores jurídicos que possuem informações sigilosas, desse modo, necessitam de uma atenção especial. Porém apesar das ressalvas, as inteligências artificiais estão completamente integradas ao mundo jurídico e vieram para facilitar a vida do operador do direito, sendo um diferencial para quem de fato, consegue utilizá-la com maestria.

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